domingo, 13 de abril de 2014

BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO: 
Monumento ao Marechal Deodoro da Fonseca - 
Monument to Marshal Deodoro da Fonseca

1 – Localização:
Município do Rio de Janeiro. Ap 1.1. Centro. Praça Marechal Deodoro da Fonseca (-22.914024, -43.175116)
2 – Histórico:
O monumento em bronze foi obra do escultor fluminense Modestino Kanto. Com a presença do presidente da República, ministros de Estado, autoridades civis e militares, teve lugar no dia 15 de novembro de 1937, às 10 horas da manhã, a solenidade da inauguração do monumento, mandado erigir pelo Governo da União. A população afluiu em massa ao local onde se realizava a cerimônia. A guarda do monumento foi confiada a um contingente da Policia Especial, até que, por volta das 9 horas, foi substituída por uma guarda de honra de alunos da Escola Militar. Grandes bandeiras verdes e amarelas cobriam inteiramente as quatro faces do pedestal. Formaram 10.000 homens, sob o comando do general Silva Júnior, comandante da Segunda Brigada de Infantaria, com efetivos do Regimento dos Fuzileiros Navais, a Polícia Militar, a banda do Corpo de Bombeiros, o 1.º Regimento de Cavalaria Divisionário e as escolas Militar e Naval. Desfilaram, também, numerosos alunos das escolas públicas e particulares. No palanque presidencial, além do Sr. Getúlio Vargas e suas Casas Civil e Militar, e ministros de Estado, encontravam-se, também, o cardeal D. Sebastião Leme, que se fazia acompanhar do Núncio Apostólico, monsenhor Aloisi Masella, os generais Góis Monteiro, Almério de Moura, Raimundo Barbosa, Newton Cavalcanti, representantes do Corpo Diplomático e membros das missões militares. Uma esquadrilha de aviões do Exército fez evoluções sobre o local.
3 – Descrição:

O monumento fica no centro da Praça Marechal Deodoro da Fonseca e é cercado por uma grade de ferro. A escadaria tem a altura de 10,10 metros, sendo de 23 metros a altura total do monumento. Ele pesa 850 toneladas. É formado por uma escadaria de pedra, sobre a qual se assenta o pedestal retangular de granito de Petropólis e no alto a escultura equestre de bronze de Deodoro da Fonseca. A escadaria é quadrada e é formada de 6 degraus de pedra rodeando o monumento dos quatro lados. Sobre a escadaria, em diagonal sobre o eixo desta, fica o pedestal de granito estilo art déco de cerca de 10m de altura e forma retangular. Em cada canto do pedestal há um pilar elevado com um grupo escultórico em bronze. No pilar anterior direito há esculpido em bronze os vultos da época da Proclamação: o major Sólon, o tenente-coronel João Teles, o coronel Marciano de Magalhães, o general Almeida Barreto e os marechais Câmara e Floriano Peixoto. No pilar anterior esquerdo, também há esculpido em bronze a mocidade da antiga Escola Militar, conduzida por Benjamim Constant. Nos pilares posteriores estão esculpidos em bronze, representando a Marinha de Guerra, as figuras de Wandenkolk, de Alexandrino, de Lorena e outros e, representando os jornalistas e os republicanos históricos, as figuras Quintino Bocaiúva, Saldanha Marinho, Júlio de Castilhos, Aristides Lobo, João Pinheiro e Prudente de Morais. Na frente do pedestal em um pequeno pilar está esculpida em bronze uma mulher em pé, simbolizando República. Na traseira do pedestal em um pequeno pilar está esculpida em bronze uma mulher sentada, representando D. Rosa Paulina da Fonseca, mãe de Deodoro. Entre os pilares do pedestal há 5 baixos-relevos, nos lados maiores, e 3 nos lados menores, representando Rui Barbosa, Campos Sales, Lauro Muller, capitão Pedro Paulino, Silva Jardim, Glicério, Cesário Alvim, Lopes Trovão, padre João Manuel, Martins Júnior, Clodoaldo da Fonseca, Vespasiano, Mallet, Mena Barreto e Sampaio Ferraz. No alto do pedestal, com a frente virada para a baía, há a estátua equestre do marechal Deodoro da Fonseca retratado acenando o boné com a mão direita, no momento decisivo da Proclamação da República na manhã de 15 de novembro de 1889
4- Visitação:
Fica em uma praça pública podendo ser visitado a qualquer hora
5 - Bibliografia

Monument to Marshal Deodoro da Fonseca: Brazil, State of Rio de Janeiro, City of Rio de Janeiro, Downtown
         It is a monument erected in 1937 to the proclaimer of the Republic in Brazil, Marshal Deodoro da Fonseca.
Foto satélite google. A praça poligonal a noroeste é o Passeio Público. A praça com um círculo no centro,
ao norte, é o Chafariz do Monroe
Observe nesta foto antiga que ainda não há a grade envolta do monumento.
Monumento ao Marechal Deodoro, M. Baldi, 1938
Monumento visto do alto e de trás, 1971
Frente. Observe que o pedestal está em
diagonal  ao eixo dos degraus. A mulher ao
 centro simboliza a República (foto do autor)
Frente. Observe a mulher ao centro simbolizando a República e as esculturas
dos lados de republicanos e entre os pilares baixos-relevos de republicanos
 (foto do autor)
Lado direito. Observe que o pedestal está em diagonal ao eixo dos degraus.
(foto do autor)

Lado direito e traseira. (foto do autor)
Lado direito (foto do autor)
Lado esquerdo. Observe Deodoro
acenando o boné (foto do autor)

Lado esquerdo. (foto do autor)
Lado esquerdo. Observe Deodoro
acenando o boné (foto do autor)

Traseira. A mulher sentada é a mãe de  Deodoro (foto do autor)
Traseira. A mulher sentada é a mãe de  Deodoro
 (foto do autor)


BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO:
Chafariz do Monroe - 
Monroe's Fountain

1 – Localização: 
Município do Rio de Janeiro. Ap 1.1. Centro. Praça Mahatma Gandhi (-22.912494, -43.175428)
2 - Histórico: 
O Chafariz do Monroe foi fundido em 1861 na célebre fundição Societé Anonyme des Hauts-Fourneaux & Fonderies du Val d’Osne, mais conhecida como Val D´Osne, na França, por Mathurin Moreau. Em 1878, enquanto visitava a Feira Internacional de Viena, Don Pedro II se encantou com a obra e resolveu adquiri-la para ornamentar a cidade do Rio de Janeiro. Foi instalado primeiramente no Largo do Paço, atual Praça XV. Em 1962, quando da construção da Av. Perimetral, o chafariz foi levado para a Praça da Bandeira. Em 1979 foi transferido para o lugar do antigo Palácio Monroe. Seu nome deriva de ter sido erguido no local onde se erguia o Palácio Monroe, que recebeu este nome em homenagem ao referido presidente dos E.U.A. Os ornatos de ferro que completavam a cercadura da fonte desapareceram na ocasião em que o chafariz foi montado. Então dois conjuntos de anjos de mármore em estilo rococó, que não faziam parte do projeto original, achados nos almoxarifados da Prefeitura do Rio, de origem e destino desconhecidos, foram colocados na base do chafariz em substituição aos golfinhos de ferro perdidos.
3 – Descrição: 
Trata-se de um chafariz no estilo Napoleão III de ferro fundido de 12 metros de altura, o maior chafariz do Brasil e um dos maiores do mundo. É considerado, também, um dos mais bonitos do mundo. O chafariz é constituído por peças independentes que formam o conjunto artístico. Há uma grande base circular de pedra com quatro degraus, sobre a qual ergue-se um grande tanque circular. Nos degraus, dividindo a base em 4, há 4 grupos de dois anjos rococós em mármore (não originais). No centro sobre uma base de granito nacional fica o chafariz. A sua parte mais inferior é formada de 4 grandes bacias de ferro de 1m de altura, com eixos nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste. Separando-as há uma estrutura cruciforme que se projeta para fora em uma decoração de plintos com mascarões (4 ao todo) sobre os quais ficam frontões semicirculares e com volutas, nas direções norte, sul, leste e oeste, tendo cerca de 1m de altura. Sobre cada uma projeções da estrutura cruciforme fica uma figura de 2,50m de altura (Cariátide vestida, atlante velho, cariátide seminua e atlante jovem) sustentando, cada um, uma grande taça quase circular (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste) e tendo entre cada uma destas figuras outra bacia circular menor. A Cariátide vestida (sul) representa uma mulher vestida com túnica larga e com amplo decote, com cabeça abaixada, guirlanda de flores presa com fita nos cabelos, braços levantados e sentada com as pernas cruzadas; tem dois pequenos zéfiros ao seu lado. A Cariátide seminua (norte) representa uma mulher de torso nu segurando com a mão um manto esvoaçante sobre o ombro direito, de pernas recobertas com farto manto pregueado e pé direito cruzado sob a perna esquerda; tem dois pequenos zéfiros ao seu lado. O Atlante velho (leste) representa um homem idoso, com barba e bigode longos, seminu, sentado sobre amplo manto que lhe recobre o braço direito, suas costas e se enrola em sua coxa direita, enquanto seu pé direito toca com a ponta o casco de uma tartaruga; tem dois pequenos zéfiros ao seu lado. O Atlante jovem (oeste) representa um homem moço, de barba curta, seminu, mas com um longo manto pregueado que se enrola no ombro direito, descendo-lhe pelas costas e cuja perna esquerda se cruza sobre a direita; tem dois pequenos zéfiros ao seu lado.
Atrás das estátuas, no eixo vertical central do Chafariz, fica o plinto do chafariz. Este tem a forma octogonal, com as faces angulares menores com volutas e as maiores (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste) contendo cada uma, na base, 5 florões decorativos com uma bica ao centro, e no plinto, um medalhão. A base do plinto tem 30 cm de altura e o plinto 1,75 m. Acima, no centro, fica o pedestal dos continentes de 1,60m de altura. Ele tem forma octogonal com arestas angulares salientes com uma face barbada (Tritão) e volutas e base bifurcada prolongando-se para baixo. Ao centro de cada uma das quatro faces, há uma placa retangular com o nome de um continente (África, América, Ásia e Europa), tendo uma decoração floral acima e abaixo do nome. Acima do plinto fica a alegorias dos continentes (América, a Europa, a Ásia e a África), formado por 4 meninos segurando um disco de sustentação para o prato circular. As 4 alegorias de 1,85 m de altura estão dispostas lado a lado, sobre uma base lisa octogonal, ao redor do eixo central do chafariz. A África é representada por um menino nu e em pé, de traços negróides e de cabelo curto encaracolado. Sua perna esquerda está levemente dobrada e pisa a cauda de um leão cuja pele traz às costas; a cabeça do animal está à altura da cintura, entre esta alegoria e a América, e à esquerda, abaixo, além das 2 patas restantes do leão, vê-se um arco de caça com a corda frouxa. A América é representada por um menino de olhos amendoados, sobrancelhas grossas, e cabelos compridos penteados para trás, em rabo-de-cavalo; as suas pernas estão cruzadas e os braços levantados. Como adereço, usa um colar de dentes de animal e brinco. Com a mão esquerda segura um amplo manto drapeado, com franjas, que se enrosca em uma lança. Veste um saiote curto de pelica, preso por cinturão tacheado na parte de cima, que prende uma faca, e um cordão de argolas na de baixo. A Ásia é representada por um menino vestido com um pano curto, amarrado à cintura e com a ponta caída para a frente. Na cabeça, levemente inclinada para baixo, porta um turbante enrolado com as pontas caindo sobre o ombro esquerdo. Em volta do pescoço, usa 2 colares de metal e um porta-amuleto de couro. Tem os braços erguidos e a perna esquerda ligeiramente flexionada. A Europa é o único dos 4 meninos que está totalmente vestido, embora esteja descalço como os demais. Veste túnica curta, sem mangas, esvoaçante, com farto planejamento e amarrada na cintura. A cabeça, inclinada para baixo, mostra na fronte, uma tiara sobre uma franja de cachos de cabelo. No peito traz um colar metálico com adereço semicircular e pingentes. Acima da alegoria dos continentes fica o prato de aproximadamente 2,60 m diâmetro, tendo a superfície externa dividida em dois registros decorativos: o interno apresenta decoração com caules longos e o externo mostra delicados motivos florais. Acima do prato fica o Pedestal do Pináculo de 1,40 m de altura, composto de pé, haste afunilada, encimados por 8 molduras circulares, intercaladas por triângulos estriados; as molduras servem de painel de fundo a 8 recipientes de florões que trazem, em seus interiores, uma saída d`água. Terminando o chafariz fica o Pináculo com sua Ponta de 1m de altura, com a metade inferior de caneluras e a superior recoberta por folhas pendentes com ornato de pérolas e folhas; o coroamento em campânula lisa e repuxo no topo. Na praça, além da estátua de Mahatma Ghandi, há os seguintes bustos: Adolfo Bergamini (Interventor do Distrito Federal entre 1930 e 1931), Evaristo Braga, Catulo Cearense Augusto Girardet.
3 – Visitação: 
Localiza-se em uma praça pública, aberta sempre à visitação
4 – Bibliografia:
COARACY, Vivaldo. Memória da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1955.
CRULS, Gastão. Aparência do Rio de Janeiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: ed. José Olympio, 1965.
GERSON, Brasil. História das Ruas do Rio. 5ª edRio de Janeiro: ed. Lacerda, 2000.
http://rio-curioso.blogspot.com.br/2007/03/chafariz-do-monroe.html
http://www.aaende.org.ar/ingles/sitio/biblioteca/material/PDF/COTE244.PDF
https://frags.wiki/index.php?title=O_Chafariz_do_Jardim_do_Monroe

Monroe's Fountain: Brazil, State of Rio de Janeiro, City of Rio de Janeiro, Downtown
         It is a beatiful fountain made in France in 1871 and was bought by Emperor Don Pedro II in 1878  and erected it in Praça XV de Novembro. In 1862, it was transferred to the Praça da Bandeira and in 1979 it finished in the Square of the recently demolished Monroe's Palace.

Vista satélite google. O Chafariz é a imagem circular no meio da praça.
Observe à sua esquerda o Passeio Público da postagem anterior
Chafariz na Praça XV. Observe que ainda não há os ornatos de anjos. Ao
 fundo a baía, 1900
Chafariz na Praça XV. Observe à direita o Palácio dos Vice-Reis e à esquerda o
chafariz de Mestre Valentim. Ao fundo a Ilha fiscal, 1910
Chafariz na Praça XV. Observe que aqui já há os anjos rococós.
Ao fundo a torre da antiga catedral na Rua Primeiro de Março. 1930 
Chafariz na Praça XV. O pedaço de edificação à direita é o Palácio dos
Vice-Reis e no centro a estação das barcas. 1878-1962

Chafariz na Praça XV. Observe que na base à esquerda há um golfinho e
 não o grupo de anjos rococós. À esquerda o chafariz de  Mestre Valentim.
Ao fundo a Ilha fiscal, 1878-1962
Chafariz na Praça XV. Observe ao fundo as torres
da Igreja do Carmo
Chafariz na Praça XV. Observe à esquerda o Paço Imperial, no centro ao
fundo o Convento do Carmo (atual Faculdade Cândido Mendes, depois a
torre da Igreja do Carmo e em seguida as 2 torres da igreja da ordem 3a.  do
Carmo, tendo à frente o chafariz do Mestre Valentim. Mais à esquerda o
 prédio onde fica o arco do Teles. 1889-1962
Chafariz do Monroe na Praça XV, 1889-1962. Ainda possui os golfinhos
(canto direito). Ao fundo as torres das igrejas do Carmo e da Ordem 3a.
Chafariz, antes de 1970. Observe os anjos bem evidentes
Chafariz instalado na Praça da Bandeira, 1962-1979
Chafariz instalado na Praça da Bandeira, cerca de 1965
Chafariz no meio da praça. Vista desde a Rua do Passeio (norte) (foto do autor)
Chafariz no meio da praça. Lado leste. As árvores ao fundo correspondem ao
Passeio Público (foto do autor)
Chafariz lado leste. Cariátide seminua e Atlante Velho. Observe à direita o
grupo de anjos de mármore (foto do autor)
Chafariz lado sul. Cariátide vestida e Atlante Velho. Observe à direita o grupo
 de anjos de mármore (foto do autor)
Chafariz.  Lado Sul. Cariátide vestida. Observe 
o grupo de anjos de mármore em primeiro plano 
(foto do autor)
Chafariz lado sul. Observe o grupo de anjos
 de mármore (foto do autor)

Chafariz. Lado Sul. Cariátide vestida.
Observe o grupo de anjos de mármore
 em primeiro plano e a Cariátide vestida
ao fundo  (foto do autor)

Chafariz. Lado Sul. Observe a
Cariátide vestida ao fundo
 (foto do autor)

Chafariz. Lado sul e oeste. Cariátide vestida e o Atlante jovem.
Observe o medalhão no plinto entre as duas figuras (foto do autor)
Chafariz. Lado sul e oeste. Cariátide vestida
e o Atlante jovem. Observe o medalhão
no plinto entre as duas figuras (foto do autor)

Chafariz. Lado sul e oeste. Cariátide vestida
e o Atlante jovem. Observe o brasão
do plinto entre as 2 figuras  (foto do autor)
Chafariz. Lado sul e oeste. Cariátide vestida
e o Atlante jovem. Observe o brasão do
plinto entre as 2 figuras  (foto do autor)

Chafariz. Lado oeste. Detalhe dos anjos
de mármore  (foto do autor)
Chafariz. Lado oeste. Observe o grupo de anjos
 e ao fundo o Atlante jovem (foto do autor)
Chafariz. Lado oeste. Observe o grupo de anjos e ao fundo o Atlante jovem
e nos lados as Cariátides (foto do autor)
Chafariz. Lado norte. Observe o grupo de anjos
 e ao fundo a Cariátide seminua (foto do autor)
Chafariz. Lado norte. Observe o grupo de anjos e ao
fundo  a Cariátide seminua  (foto do autor)
Chafariz. Lado norte. Observe o grupo de anjos e ao
fundo  a Cariátide seminua  (foto do autor)
Chafariz. Lado norte. Observe o a Cariátide
seminua e as alegorias dos continentes
 (foto do autor)

Chafariz. Lado norte e leste.
cariátide seminua e Atlante velho
 (foto do autor)

Chafariz. Lado leste. Anjos
(foto do autor)
Chafariz. Lado leste. Atlante velho (foto do autor)
Chafariz. Lado leste. Atlante velho
(foto do autor)

Chafariz. Lado leste. Detalhe do plinto e frontão.
Observe também a tartaruga ao pé do Atlante velho
(foto do autor)
Busto de Catulo Cearense (foto do autor)
Busto de Evaristo de Moraes (foto do autor)

Busto de Antonio Augusto Girardet
(foto do autor)
Busto de Rodolfo Bergamini (foto do autor)